Uma pedra que se move sem intervenção externa desafia não só Newton, mas também a ética: se ela causar dano, é culpada? Atribuir intenção à pedra é erro categorial, mas talvez revele nossa tendência inevitável de antropomorfizar o inexplicável.
Uma pedra que se move sem intervenção externa desafia não só Newton, mas também a ética: se ela causar dano, é culpada? Atribuir intenção à pedra é erro categorial, mas talvez revele nossa tendência inevitável de antropomorfizar o inexplicável.