A ontologia da cadeira que ninguém senta

Por que uma cadeira abandonada continua sendo uma cadeira? Aristóteles diria que sua essência permanece: ela foi feita para sentar. No entanto, se jamais cumprir essa função, podemos questionar se sua “cadeiridade” não se esvazia. Heidegger acrescentaria: talvez o seu ser só se realize no uso — fora dele, ela é apenas madeira organizada.

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